Estudos Investigam Ligação de Adenovírus com Casos de Hepatite Infantil

Composto da Microbiota Intestinal Pode Ser Aliado para Tratar Bronquiolite

Esse tratamento sintomático é seguro, exceto em casos de colite de Crohn aguda e grave, que pode evoluir para megacólon tóxico Colite fulminante Colite ulcerativa é uma doença inflamatória ulcerativa crônica que surge na mucosa do cólon, caracterizada com mais frequência por diarreia com sangue. Terapia de manutenção A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica transmural que normalmente afeta o íleo distal e o cólon, mas pode ocorrer em qualquer parte do trato gastrintestinal. Entretanto, esses testes não separam de maneira segura as 2 doenças, mas eles são recomendados para diagnóstico de rotina. Entretanto, com terapia clínica e cirúrgica judiciosa, muitos pacientes evoluem bem e se adaptam com sucesso. Entretanto, os índices de recorrência parecem ser reduzidos por profilaxia precoce antes da cirurgia com 6-mercaptopurina ou azatioprina, metronidazol ou infliximabe. Os pacientes que não respondem em 3 a 4 semanas podem receber um imunomodulador (p. ex., azatioprina, 6-mercaptopurina), com ou sem um regime de indução de infliximabe ou adalimumabe protonix remediosgastrointestinais.com para resposta mais rápida. Pacientes que requerem somente 5-AAS 5-Ácido aminossalicílico (mesalamina 5-ASA) Muitas classes de fármacos são úteis para doença inflamatória intestinal. O 5-AAS 5-Ácido aminossalicílico (mesalamina 5-ASA) Muitas classes de fármacos são úteis para doença inflamatória intestinal.

A olsalazina (um dímero do 5-AAS) e a balsalazida (5-AAS conjugado com um composto inativo) são quebradas pelas azorredutases bacterianas (como a sulfassalazina). Contudo, os benefícios de qualquer fármaco 5-AAS para a doença de Crohn do intestino delgado são modestos, e muitos especialistas não defendem usá-lo na doença de Crohn do intestino delgado. O Pentasa é preferido para doença do intestino delgado, e o Asacol HD é preferido para a doença íleo distal e colônica. A doença de Crohn tipicamente afeta o íleo e/ou colo, mas poupa o reto (o qual é invariavelmente afetado na colite ulcerativa). Anticorpos adicionais como anti-OmpC e anti-CBir1 estão agora disponíveis, mas a importância clínicas desses testes complementares é incerta; alguns estudos sugerem que títulos elevados desses anticorpos têm implicações prognósticas adversas. O monitoramento durante a remissão pode ser feito acompanhando os sintomas e fazendo exames de sangue e não exige testes radiológicos ou colonoscopia de rotina (além de vigilância regular para displasia depois de 7 a 8 anos da doença). Os pacientes sem fístulas ou abscessos, mas com dor significativa, desconforto, febre ou vômitos ou aqueles que não responderam ao tratamento para doença leve, frequentemente têm alívio rápido dos sintomas quando recebem corticoides Corticoides Muitas classes de fármacos são úteis para doença inflamatória intestinal.

As complicações incluem abscessos abdominais e fístulas enterocutâneas. Cerca de 10% das pessoas tornam-se incapacitadas pela doença de Crohn e complicações que ela causa. Complicações tromboembólicas (especialmente durante a colite de Crohn ativa) também podem causar morte. A ressecção do intestino envolvido pode melhorar os sintomas, mas não cura a doença, já que a doença de Crohn tende a recorrer mesmo depois da ressecção de todo o segmento aparentemente enfermo. Áreas intermitentes do intestino enfermo são bem demarcadas a partir do intestino normal adjacente (chamadas áreas poupadas). É possível evitar a infecção intestinal por meio da melhora dos hábitos de higiene, tanto pessoal quanto alimentar, sendo recomendado lavar as mãos após usar o banheiro e lavar bem os alimentos antes de manusear ou ingerir. A mortalidade relacionada à doença é bem baixa. Câncer gastrintestinal, incluindo câncer de cólon e intestino delgado, é a principal causa de mortalidade associada à doença de Crohn. Já na doença celíaca assintomática, as pessoas não apresentam sintomas, apesar de apresentarem lesões no intestino. Os primeiros sintomas de uma inflamação no intestino podem aparecer um pouco depois de ter sido consumido algum alimento contaminado ou levar até cerca de três dias para surgirem.

Os sintomas envolvem principalmente diarreia e dor abdominal episódica; o sangramento gastrintestinal é raro. Os sintomas mais frequentes da doença inflamatória intestinal são a dor abdominal, a alternância entre períodos de prisão de ventre e diarreia, a perda de peso, a febre e o cansaço excessivo. Esta categoria é de pacientes ambulatoriais que toleram a ingestão oral e não apresentam sinais de toxemia, desconforto abdominal, massa ou obstrução. Os pacientes com toxemia, febre alta, vômitos persistentes, descompressão brusca positiva ou massa palpável devem ser hospitalizados para administração de líquidos IV e antibióticos. Cólicas e diarreia podem ser aliviadas pela administração oral de loperamida (de preferência antes das refeições), 2 a 4 mg, até 4 vezes ao dia. Em pacientes com diminuição do líquido circulante nos vasos (hipovolemia) ou desidratação, a administração de AINEs pode causar uma diminuição aguda da função dos rins. Embora cerca de 70% dos pacientes essencialmente exijam, em última análise, uma cirurgia, esta é frequentemente realizada de maneira relutante.

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